Declaração de Guerra ao Povo Paulista

Referente ao Atentado Terrorista praticado em São Paulo/SP em 24/07/2021 no Borba Gato, motivado exclusivamente por Crime de ódio à população paulista, os cidadãos do estado expõem o que segue. O ataque de ódio jamais pode ser nomeado de “Vandalismo”. É evidente que visa atingir o Símbolo, e não o concreto, o mármore, escolhido aleatoriamente. Desejando agredir um povo, fazem ao que o representa. Semelhantemente jamais se apelidaria mero “Vandalismo” um ataque incendiário ao Museu do Holocausto, ou a uma mesquita, como se fosse igual a um orelhão ou a pichação de um muro. Trata-se do Símbolo, muito diferente na motivação. É ataque a um povo, e não vandalismo. A motivação é expressar ódio ao povo paulista, feito sob pretextos. É uma Declaração de Guerra sem precedentes contra a população paulista e o Estado de São Paulo. Para os paulistas, assemelha-se a um ataque ao Museu do Holocausto para os judeus.

Causando comoção generalizada, perplexidade, grande revolta popular em 40 milhões de pessoas, são atos cometidos com a finalidade de provocar terror social, por razão de Xenofobia, como já descrito, pois o alvo exclusivo e real é o povo paulista. 

Trata-se de uso de violência psicológica por meio de ataque localizado a elementos da população, de modo a expressar ódio e incutir o sentimento de insulto, impotência, indignidade de poder ser agredida livremente; e assim obter os efeitos psicológicos de letargia, desânimo, que ultrapassam o símbolo agredido, atingindo a população do território. Ato criminoso premeditado para provocar um estado de perplexidade no público em geral, chocante o suficiente para, focando um alvo, escandalizar o resto da sociedade; movimentando a imprensa, as redes sociais. 

O terrorismo consiste em atos como usar materiais incendiários com objetivo de causar danos, por razão de xenofobia, cometidos com a finalidade de provocar apreensão generalizada, expondo a perigo patrimônio sentimental, e a incolumidade pública. 

Como se nota, o atentado se enquadra em todas as definições da Lei do Terrorismo. 

Não é admissível um ataque ao Museu do Holocausto alegando “Protesto”. Acusações ao passado serviram para justificar extermínios. Igualmente tal alegação odiosa para atentados contra o povo paulista. 

A população paulista exige condenação por CRIME de ÓDIO e Atentado Terrorista. Jamais usar-se a palavra Vandalismo, banalizando a gravidade do atentado sofrido por um grupo populacional. 

O poder público não pode estar distante do insulto sentido pela sociedade, nomeando do fraco argumento de “vandalismo" o que é um Atentado Terrorista motivado por Xenofobia e Racismo; podendo levar o Brasil a ser denunciado à Convenção Interamericana como patrocinador do Terrorismo. 

Somente em um país como o Brasil o ato de incendiar algo é dito que "não foi praticado com violência ou grave ameaça”. O Judiciário cospe no rosto de milhões de crianças, idosos, jovens, adultos, homens e mulheres ofendidos, aviltados, libertando terroristas presos pela valorosa Polícia. Um país que patrocina o Terrorismo. 

Ao atentado contra a população, seguiu-se o deleite dos terroristas pelas imagens do ataque racista bem sucedido, da representação do povo odiado entre chamas, seu real desejo. O grupo terrorista exibiu com orgulho o vídeo do feito, cuspindo na cara de 40 milhões de pessoas. Escárnios nas redes sociais tripudiando com o sucesso do crime racial. Parlamentares elogiaram fazendo Apologia ao crime contra o próprio povo que deveriam representar. Tudo isto enquanto se nomeia o Ataque gratuíto a uma população com a fraqueza de um “vandalismo”, de punições desprezíveis. São mais do que motivos para que os paulistas questionem o porquê fazer parte de um país onde são agredidos dioturnamente, e em reação, adquirem desprezo crescente. 

Nas redes sociais impera a certeza da impunidade, com as expressões sobre ataques aos símbolos paulistas cometidas livremente. Sendo que ataques a outros povos não seriam permitidos. 

O intuito dos racistas é levar pessoas com baixa auto-estima a questionar a possibilidade da veracidade dos seus argumentos de ódio. E assim serem bem-sucedidos na difamação e mudança de conceitos. Ou seja, que os Bandeirantes realmente fossem personagens ruins ou polêmicos; colocando pessoas de uma época sob a realidade de hoje, como mero pretexto para agredir o povo alvo do ódio. Tanto que não possuem os mesmos critérios com outros personagens. Algo que não pode ser tolerado ou cedido um milímetro, devendo os pseudo-'protestos' disfarces para o ódio, serem encarados como crimes. 

Não se pode curvar-se ao vitimismo marxista nomeado de "protesto da favela" contra o povo paulista inocente, que tanto concede a este país.

É preciso deixar claro à sociedade que qualquer tipo de ataque aos Bandeirantes é Racismo contra o povo paulista. Pois é motivado por ódio contra o povo paulista, visando atingi-lo em seus símbolos. Agredir símbolos caros da cultura de um povo é Racismo. Assim os paulistas o consideram, e deve ser esclarecido ao restante da população. 

É inadmissível a livre discussão se racismo é ou não pertinente, se o símbolo de um povo deve ou não ser removido, se um povo deve ou não ser agredido. Como se fosse um tema debatível ou “opinião” poder praticar ou não o racismo. Como havendo cidadãos de segunda categoria que podem ser agredidos diariamente, livremente. 

Redes sociais permitem os debates racistas, bloqueando contas das vítimas ofendidas que se exaltam ao escárnio e ofensa, mantidos, claro, intactas as contas dos escarnecedores agressores. 

Racismo não pode ser apelidado de "protesto", agressores racistas não podem ser apelidados de "manifestantes". 

Seria permitido em São Paulo, por exemplo, um "protesto" contra a representação de algum grupo, sob diversas alegações? Por que se permite ato de violência e agressão contra paulistas, alegando "protesto"?

Impressionante o país tão implacável, que promove escândalo por expressões verbais virtuais, nomeando de “racismo” e caçando como bandidos seus autores; e confere denominações fracas ao ato de incendiar a cultura de um povo. 

Impressionante um país que condena pessoas por expressões sobre determinadas religiões, alegando “racismo”. Mas que é débil com vilipêndio a símbolos amados da História e Cultura secular, alvo da fúria de covardes que jubilosamente intentaram derrubar. A “Liberdade de Expressão” que não vale para alguns casos é alegada para o atual. 

Um país que hipocritamente vive falando em Racismo, mas que é fraco diante de um Atentado Terrorista da proporção de Declaração de guerra à 40 milhões de pessoas. 

Pseudo-discursos contra escravidão, ou batalhas do passado, são meros pretextos para o ódio que possuem ao povo paulista. Não estão, na verdade, minimamente se importando com quem quer que seja. Por que não proibir José de Alencar, que escreveu as “Cartas a favor da escravidão”? Por que não remover imagens de Che Guevara, que “curava” homossexuais enviando-os a campos de concentração? Por que não queimar símbolos dos cangaceiros, que eram estupradores sedentos e impiedosos? O alvo do ódio, travestido de interesse pelos índios do século passado, é ao o povo paulista. 

Com os ataques racistas ao povo paulista liberados, este país mais e mais alimenta revoltas populares. As vítimas - cidadãos pacíficos, pessoas anônimas, jovens, idosos, mulheres, adolescentes, demonstram furor pelo ataque de ódio que sofreram, desejosos por defenderem seu amado estado. Queimam nossos símbolos porque ainda não podem nos queimar. São genocidas que, se pudessem, varreriam do mapa a população paulista. 

Paulistas não são cidadãos de segunda categoria que podem ser agredidos livremente por este país; tendo seus idosos e crianças queimados em chamas de ofensa a seus caros símbolos. 

O ódio deve ser coibido severamente. Pois o passo seguinte de atear fogo em símbolos representativos do orgulho de populações, é atear fogo nas próprias populações. 

O povo paulista considera o ataque ao Borba Gato como ataque Racial contra si. Espera que as Autoridades enquadrem este ataque à população como Crime de Ódio, Racismo, Terrorismo por motivo xenófobo. Jamais Vandalismo. Bem como que exemplarmente puna como crime de preconceito aqueles que nas redes sociais ou mídia deliberadamente expressam ofensas ao povo por meio de insultos sem limites aos Bandeirantes. 

Os criminosos publicam orgulho da baderna, ódio gratuíto e diversão, para ferirem uma população e sua História da qual muito se orgulha. 

Ao vilipendiar objeto de culto, estão cuspindo na cara do Povo Paulista, ao ameaçar e tripudiar defronte ao Borba Gato. 

Cada vez que é exibida a imagem do Borba Gato sob fumaças - para orgulho do feito aos torturadores terroristas - significa o povo paulista em chamas, queimado nas câmaras de gás do imaginário destes potenciais assassinos.

Que as vítimas reajam com coragem contra estes genocidas que atacam nossa História, que violentam nossa dignidade, que querem a nossa morte. Que se fortaleça nossos orgulho pelos Bandeirantes, que defendamos nosso estado com amor e coragem.


Movimento São Paulo para os Paulistas


Declaração de Guerra ao Povo Paulista

Referente ao Atentado Terrorista praticado em São Paulo/SP em 24/07/2021 no Borba Gato, motivado exclusivamente por Crime de ódio à populaçã...